sábado, 16 de novembro de 2013

uma homenagem a Luis Gushiken


ITALIANO PIZZOLATO NA ITÁLIA.
FALA, PIZZOLATO, FALA !


Uma homenagem a Luis Gushiken, destruído por um câncer e o PiG

Conversa Afiada







Saiu no Globo Overseas:


EX-DIRETOR DO BANCO DO BRASIL ESTÁ FORAGIDO NA ITÁLIA


Em carta divulgada pelo advogado, ex-diretor do Banco do Brasil diz que, aproveitando a dupla cidadania, vai apelar para um novo julgamento italiano

Delúbio Soares se apresenta na sede da PF em Brasília

BRASÍLIA E RIO – O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão, está na Itália. Em carta divulgada pelo advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, Pizzolato diz que, aproveitando a dupla cidadania, vai apelar para um novo julgamento italiano. Ontem, agentes da PF procuraram Pizzolato em dois endereços no Rio, mas não o encontraram. O advogado dele chegou a informar que o ex-diretor de marketing iria se entregar ao meio-dia na sede da PF, em Brasília, o que não aconteceu.

(…)


NAVALHA





É do conhecimento do mundo mineral – diria o Mino, que está neste momento em Roma – que o dinheiro da Visanet não é público.

E, portanto, não houve corrupção.

E, portanto, não houve mensalão (o do PT).

Clique aqui para ver a entrevista do excelente advogado de Henrique Pizzollatto: “STF tem o BV e o “dinheiro público” entalados na garganta”.

Como sempre disse o Mino, tratava-se de Caixa Dois de campanha eleitoral (no Brasil, o único partido que não usa o Caixa Dois é o PSDB …)

E o mensalão jamais se provou.

Porém, se o dinheiro não era público, de onde vinha o dinheiro ?

O Marcos Valeriodantas sabe.

Ele tem uma longa tradição de vínculos sólidos e tênues com o imaculado banqueiro, desde os bons tempos da Brasil Telecom.

(Está tudo registrado na CVM e na Operação Satiagraha que o presidente Barbosa, antes de sair candidato, segundo o Ataulfo, um dia legitimará.)

Outro que sabe de histórias do arco da velha do imaculado banqueiro é o Pizzolato.

Agora, em Roma, bem que ele poderia dar suculenta entrevista a Ilustre colonista (*) da Folha (**), aquela que parece um canhão quando trata dos trabalhistas, e um ursinho de pelúcia com os tucanos …

Ela que faz aquelas perguntas mortíferas e que não dão em nada.

Quem sabe se, com ela, o imaculado banqueiro vem à superfície ?

Gilmar, o dos HCs Canguru, fingia que não era com ele. (Clique aqui para ler “O que Gilmar não pode algemar”)

Clique aqui para ler: “STF: Genoino é ladrão. O Dantas, não !”.

E aqui para ler “Ataulfo Merval (***) põe a candidatura de Barbosa nas ruas (quer dizer, no PiG (****)”.

Em tempo: este post é uma homenagem a Luis Gushiken, destruído por um câncer e o PiG. Também ele saberia de historias do arco da velha que o Pizzolato conhece.


Paulo Henrique Amorim




(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse. Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.

(****) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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