sexta-feira, 15 de novembro de 2013

o jornalismo sensacionalista que transforma você em coisa


AUDIÊNCIA DO JN DESABA
COM NOVELA MEDÍOCRE


Tira a novela de antes e tira a novela depois, o que sobra do jn ?


Conversa Afiada





O Conversa Afiada sempre sustentou que o jornal nacional é um produto “embedded” ou seja, numa tradução livre, dorme na cama feita.

É como um navegador Explorer do Windows: já vem no berço.

É um sanduíche entre novelas.

Tirou o pão de cima e o pão de baixo não fica nada.

Os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – deveriam chamar às falas o Gilberto Freire com “i” (*): passa o dia a processar blogueiros- o mais recente é o Miguel do Cafezinho – e não cuida da generalizada decadência dos produtos sob sua suposta responsabilidade.


Saiu no F5, da Folha (**):

Audiência ruim de novelas leva “Jornal Nacional” a baixa histórica


O “Jornal Nacional” (Globo) está amargando uma das piores audiências de sua história.

Há uma semana, ele não passa da média de 23 pontos (cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo).

O jornalístico da Globo vem sendo prejudicado pelas baixas audiências das duas novelas da Globo que o antecedem.

(…)



Clique aqui para ler “STF monta a cobertura do jornal nacional”

Paulo Henrique Amorim



(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.


(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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