sexta-feira, 2 de agosto de 2013

e aí, carapááálida... não vai soltá o grito de ordem e progresso?


COVAS, CERRA E ALCKMIN:
ENFORCADOS NO PROPINODUTO


Siemens apresentou documentos nos quais afirma que o governo tucano de SP soube e deu aval à formação de um cartel.


Conversa Afiada






Saiu na Folha (*):



SIEMENS DIZ QUE GOVERNO DE SÃO PAULO DEU AVAL A CARTEL NO METRÔ



CATIA SEABRA
FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO

A multinacional alemã Siemens apresentou às autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no Estado.

A negociação com representantes do Estado, segundo a Siemens, está registrada em “diários” apresentados pela empresa ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

No mês passado, a gigante da engenharia delatou ao órgão a existência de um cartel –do qual fazia parte– para compra de equipamento ferroviário, além de construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.

Em troca, a empresa assinou um acordo de leniência que pode lhe garantir imunidade caso o cartel seja confirmado e punido.

A formação do cartel para a linha 5 do metrô de São Paulo, de acordo com a Siemens, se deu no ano de 2000, quando o Estado era governado pelo tucano Mário Covas, morto no ano seguinte.

Segundo o Cade, o conluio se estendeu ao governo de seu sucessor, Geraldo Alckmin (2001-2006), e ao primeiro ano de José Serra, em 2007.

Secretário de transportes no governo Covas, entre 1995 e 2001, Cláudio de Senna Frederico afirmou que não teve conhecimento da formação de cartel, mas não o descartou. “Não me lembro de ter acontecido uma licitação, de fato, competitiva”, disse.

(…)



Clique aqui para ler “IstoÉ: tucanos de SP construíram um propinoduto”.

Aqui para ler “Propinoduto Tucano sumiu com R$ 425 milhões”.

E aqui para ler “Dilma vai pra cima do propinoduto tucano”.



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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