quinta-feira, 24 de novembro de 2011

o cara pálida lembra aquela comprinha de cargueiros chineses? pois é, afundou...

Frota do Agnelli (lembra dele ?) afunda sem entrar na China


Na foto, Roger
Saiu na pág. B19 do Estadão:

“China recusa supercargueiros da Vale”


A Vale recebeu seu primeiro super-cargueiro em maio, mas até hoje – seis meses depois – não teve autorização para atracar em portos da China.

Os super-cargueiros foram concebidos para abastecer o maior comprador de minério de ferro do mundo, a China.

A Vale encomendou 19 dos maiores cargueiros mundo – podem transportar 400 mil toneladas, quatro vezes mais do que os cargueiros comuns.

O primeiro super-cargueiro saiu do Brasil carregado de minério para a China, chegou a ultrapassar o Cabo da Boa Esperança, mas teve que voltar para o Atlântico e esperar no porto italiano de Taranto, na Puglia.

Não perca o vídeo inesquecível: FHC diz que o Padim Pade Cerra foi o cérebro da privatização da Vale por preço de banana.


NAVALHA



O amigo navegante certamente se lembra do Roger – que é como o chamava a Urubóloga.

Roger, assim, numa boa.

Roger Agnelli.

Ele era o jenio que o PiG (*) elegeu para contrastar com os jurássicos da Petrobrás.

O jenio do Agnelli começou a cair quando, em 2008, no auge do tsunami da Urubóloga, na quebra do Banco Lehman, demitiu mil funcionários da Vale.

O Nunca Dantes ficou uma fera.

Aí, o jenio do Roger resolveu comprar esses super-cargueiros na China, embora não entrem na China.

Custaram a bagatela de US$ 2,3 bilhões.

Ninharia.

Um jenio !

O Nunca Dantes ficou uma fera – II.

A Urubóloga e o PiG defendiam o Roger como se ele fosse uma cruza de Adam Smith com Steve Jobs.

Chegou a Dilma e mandou o Roger embora.

Devia mandar ele para Taranto.

Que foi onde os ingleses afundaram a esquadra do Mussolini na II Guerra.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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