quinta-feira, 24 de novembro de 2011

bom dia, brazil!


Go home! Essa é a Chevron
a que o Cerra ia dar o pré-sal


Suspensão será mantida até se identificar causa do vazamento de petróleo.

Empresa disse que não foi informada, mas vai seguir ‘todas as normas’.

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) decidiu, em reunião nesta quarta-feira (23), suspender as atividades de perfuração no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio, “até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na área”.

De acordo com a assessoria da ANP, somente a Chevron opera no Campo de Frade, onde no último dia 8 foi identificado vazamento em um poço de extração de petróleo. A empresa não tem atividade operacional em outros campos. Por isso, conforme nota divulgada pela ANP, a decisão “suspende toda atividade de perfuração da Chevron do Brasil Ltda. no território nacional”.

A empresa disse no final da tarde desta quarta que ainda não tinha sido informada oficialmente da decisão da ANP. Por meio de sua assessoria, informou que “vai seguir todas as normas e regulamento do governo brasileiro e suas agências”.


NAVALHA


Segundo o wikileaks - clique aqui - o Cerra ia tirar o pré-sal do povo brasileiro e entregar à Chevron.

Segundo Fernado Henrique, num vídeo inesquecível – cliqueaqui para ver - o Cerra fez a cabeça dele para vender a Vale a preço de banana.

Agora, imagine, amigo navegante, o que o Cerra faria do Brasil se fosse eleito presidente?

Para Chico Buarque, Cerra fala grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos.

Cerra faria do Brasil um imenso Porto Rico.

Sob os apalusos frenéticos do Casal 45, da urubóloga e todo o PIG (*)

Vá-de retro!

Não deixe de ler “Chevron, o globo põe a culpa no Brasil

Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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