quinta-feira, 28 de julho de 2011

Vale: gentitititi onde vamos parar... desse geitu

Sem Agnelli, lucro da Vale é
de US$ 14 bi e sobe 130%


A Vale consegue sobreviver ao Agnelli (o PiG (*), não).

Saiu no Valor online o resultado do balanço de três meses e seis meses da Vale, em 2010, encerrado em junho.

Lamentavelmente, a Vale não conta mais com o jenial Roger Agnelli na Presidência (nem no comando de um jatinho Bombardier).

Mesmo assim, a Vale se esforçou muito para conseguir pagar as contas e remunerar os acionistas.

Foi duro !


Vale tem lucro de R$ 10,275 bilhões no trimestre, alta de 55%


Rafael Rosas | Valor

RIO – A Vale fechou o segundo trimestre com lucro de R$ 10,275 bilhões, resultado 54,9% superior aos R$ 6,635 bilhões de igual período do ano anterior. Na comparação com o primeiro trimestre, quando a mineradora lucrou R$ 11,291 bilhões, houve queda de 9%.


A receita operacional da companhia entre abril e junho foi de R$ 25,614 bilhões, um crescimento de 34,9% frente os R$ 18,981 bilhões do segundo trimestre do ano passado e uma alta de 8,7% em relação aos R$ 23,573 de receita operacional do primeiro trimestre.


O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 14,802 bilhões, uma alta de 41,9% frente aos R$ 10,434 bilhões do segundo trimestre do ano passado e um crescimento de 13,6% na comparação com os R$ 13,025 bilhões dos três primeiros meses de 2011.


Semestre

No semestre, a empresa atingiu lucro líquido de R$ 21,566 bilhões, um crescimento de 126,7% frente ao ganho de R$ 9,514 bilhões nos seis primeiros meses do ano passado.


A receita operacional cresceu 53,7%, passando de R$ 32,011 bilhões para R$ 49,187 bilhões na mesma comparação. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 27,827 bilhões entre janeiro e junho, um crescimento de 75,9% em relação aos R$ 15,819 bilhões dos seis primeiros meses do ano passado.
(Ênfase minha – PHA)


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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