sábado, 30 de abril de 2011

já é sábado

Porque hoje é sábado, Ann-Margret e Sonia Petrova
Eu garanto que não há absolutamente nada a ver — em estilo, físico e biografia — entre



a sueca Ann-Margret e



a francesa Sonia Petrova.



Se elas estão juntas aqui, deve-se a candentes pedidos de meus sete leitores,



uns queriam a de cima, outros a de baixo.



Ann-Margret foi presença frequente em minha adolescência com seus péssimos filmes com Elvis,



Petrova surgiu em minha vida muito depois.



Ann-Margret era tremendamente sexy e foi tema de muito treinamento privado,



Petrova não, Petrova estava mais para a deusa inacessível.



Ann-Margret fazia filmes alegres com números de dança,



Petrova sofria em Ludwig de Visconti. Dançar? De que jeito?



Ann-Margret foi uma estrela mundial,



Petrova desaparaceu após três importantes filmes.



Ann-Margret era sensualíssima, mas não garanto nada sobre seus gostos.



Já Petrova parecia ser a mulher de perfeito bom gosto.



Porém, paradoxalmente, a sueca-americana aparecia mais intrépida sobre duas rodas



do que a francesa de nome russo, muito mais próxima da posição horizontal.



Ann-Margret fugia, Petrova ficava.





A que conclusão chego? A de que Ann-Margret era sensual e boboca, enquanto Petrova era longínqua e próxima? Bem, eu nunca vendi este espaço como coerente.

~o~

Já que apenas cinéfilos inveterados viram Sonia Petrova em ação, abaixo está uma cena dela em Ludwig. Ela contracena com a estupendamente bela Romy Schneider.



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